Ontem quando saí do cinema e não tinha ninguém para dividir comigo aquilo que tinha acontecido, o único pensamento que me ocorria era: "Foda-se, esta merda é um filme do CA-RA-LHO (com sotaque brasileiro)". Mas, hoje, já refeita do murro no estômago, ou da cabeça enfiada no saco plástico, já não vou dizer isso.
Vou dizer que há muito que um filme não me fazia sentir assim. Ansiosa. Eléctrica. Viva. Pode ser do facto do filme meter no bolso qualquer filme americano do género, mas também pode ser pelo facto de ser apaixonada pelo Wagner Moura.
Já sabia há algum tempo que o cinema brasileiro é TOP, mas não custa nada lembrar que é preciso trazer mais cinema brasileiro para as nossas salas de cinema.
Um grande murro no estômago. Certamente que quando voltar a ver pessoas a fumar maconha/haxixe vou lembrar-me de tudo aquilo.
Outra coisa. Pela primeira vez vi um filme numa sala VIP. Mates, aquela merda vale mesmo a pena. A qualidade da imagem é fantástica... o mesmo já não posso dizer do som. É para repetir... pelo menos no Amoreiras.
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