Foto 1 - As personagens.
Foto 2 - As personagens e uma esfregona Vileda.
Foto 3 - A fotógrafa com dois jeitosos. (Esta é só para fazer ciúmes ao homem do saco cama vermelho!)
Ele um pouco mais magro... elas bem mais gordas... mas a energia foi a mesma!
Grande Bonny M.!
Grande noite!
1. Luigi com seu ar sério resiste à monday night fever e aos ímpetos da louca de serviço!
2. Luigi depois de duas bebidas já nem consegue manter os olhos abertos e Marta segura-se para não cair!
3. Luigi ao final da noite já está completamente no espírito e Marta precisa de boleia para casa! (a pessoa que tira a foto também já está um pouco "tremida"...)
Principalmente sob forte influência de grupos religiosos, alguns governos (como o dos Estados Unidos) passaram a adotar como principal programa de educação sexual o estímulo da abstinência sexual em adolescentes. Esses programas procuram informar os jovens dos malefícios e convencê-los da imoralidade do sexo pré-marital (antes do casamento) e fornecem a abstinência como única opção saudável e segura contra a gravidez na adolescência e as DSTs.
Também é tida como um pré-requisito para a prática de Qigong (ou Chi Kung/Kun) marcial, por alguns mestres, por um certo período de tempo.
No Brasil, a abstinência sexual antes do casamento é tratada como dogma pelo Catolicismo, Islamismo e Judaísmo e pelas igrejas protestantes, mas na prática é impossível constatar ou confirmar o suposto sucesso desse conjunto de regras, proibições, preceitos, conceitos, normas e convenções estabelecidos por essas religiões conservadoras na vida pessoal de seus seguidores, tornando-se portanto um ato de fé espontâneo e inexplicável do fiel ou uma imposição vigiada pelos seus familiares, dependendo da religião em questão, às vezes com conseqüências graves para a saúde mental da pessoa, dependendo de cada caso.
A abstinência sexual é questionada pela psicanálise, no sentido de alertar os pacientes sobre os seus riscos.
Uma análise puramente racional revela que a abstinência sexual permanente traz poucas vantagens e benefícios, em face da necessidade de empenho mental dos seus adeptos, no sentido de se manterem invictos ou castos.
Lenny Kravitz: Sex ban
Ser madrinha é quase como ser noiva só que sem a noite de núpcias e lua-de-mel. Uma grande amiga minha vai-se casar dentro de 3 meses e convidou-me para ser madrinha. Fabuloso! Bem-vinda ao maravilhoso mundo dos casamentos.
Até agora a minha participação em casamentos limitava-se a uma casual leitura do Evangelho de S. Paulo aos Coríntios (quando era pequenina) e mais recentemente, a ter crises de choro e riso enquanto via os meus amigos selarem este grande compromisso. Mas, agora tudo mudou.
Agora sei que para se organizar um casamento é preciso ter um TEMA. Ora, um tema, fiquei eu a saber, pode ser qualquer coisa e quando digo qualquer coisa é mesmo QUALQUER COISA. Na indústria dos casamentos não existe impossivéis! Cinema, chá, Disney, poetas portugueses, mil e uma noites, chocolate e menta...
Além do tema, há a decoração, há o quadro com os convidados, há a ementa, há quem se senta onde e com quem, há o bolo dos noivos, há a diversão, há a dança, há a noite de núpcias, há a lua-de-mel, há o vestido e o fato, há o penteado e maquilhagem, há a igreja, o padre, os meninos do coro, as flores da igreja, a conservatória, as alianças e o menino delas, os padrinhos, o fotógrafo e ... mais alguma coisa que sempre escapa.
Agora percebo por que é que se começa a planear um casamento um ano antes. Depois desta nova experiência vou pensar duas vezes antes de dizer "I do". A minha sorte é que o meu casamento é só em 2014, portanto, até lá, limito-me a ser madrinha.
Hoje fui buscar um frango no churrasco e deparei-me com dezenas de salsichas assadas. De repente, várias imagens me vieram à cabeça, uma das quais, da última vez que comi salsicha. Não foi há muito tempo, foi em Novembro, exactamente no centro desértico da Austrália, bem em frente ao Uluru. Fazia anos que não comia salsichas. Lembram-se das salsichas Nobre, da latinha vermelha com as salsinhas desenhadas do lado de fora?! Eh pá... a minha mãe costumava fritar salsichas, quando eu era pequenina. Eu gostava tanto das salsichas. Mas, de repente, de um momento para o outro nunca mais peguei numa salsicha. E porquê, perguntam vocês?
Lembro-me de um dia estar em Londres, na minha linda casa na margem do Thames, a ver tv, justamente um daqueles programas que denunciam grandes burlas e que são bem sensacionalistas. O programa era sobre como se faz uma salsicha. A verdade é que depois de descobrir que além da carne do porco processada, também as unhas, os dentes, os pêlos e tudo, tudo o mais fazia parte da salsicha... aí deixei de comer.
Contudo, tenho que fazer uma confissão. Confesso que, depois dessa revelação, e em ocasiões especiais, já cedi ao pecado da gula e comi a maldita salsicha, mas o prazer nunca mais foi o mesmo. Aliás, da última vez que comi a salsicha, em Novembro, não gostei mesmo nada do sabor... mas isso deve ser do tempero dos aussies, porque quando como salsicha brasileira, principalmente nos rodízios, o sabor é outro.
E vocês? Ainda comem salsicha Nobre?
: Apaixonada. Apaixonada. A...
: Os meus meninos lindos da...
: Buraka Som Sistema Downun...
: É isso Luis! Não desistir...
: Para ti, Luís! Para que n...
: Desta é que vai ser mesmo...
: AH... AH... AH... a hora ...
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: Pijamenses!!
: O blog do gajo que não existe
: Outros da ponta da pantufa
: Blog de pessoas pouco esclarecidas